Turi se destaca pela preocupação com os passageiros
Empresa investe em responsabilidade social e trabalha com a comunidade
Alguns ônibus têm até elevador para cadeiras de rodas
Uma das maiores preocupações da Turi sempre foi com os idosos. Quem tem mais de 60 anos não paga passagem. Devido a problemas como artrose, artrite e outros decorrentes da idade, o idoso pode demorar a entrar no veículo e o motorista partir com o passageiro ainda subindo. Por questões de segurança, hoje o idoso entra pela porta dianteira e desce pela traseira. Os passageiros da “melhor idade” contam ainda com cadeiras preferenciais devidamente sinalizadas.
Nos ônibus novos, são até 8 lugares especiais, devidamente identificados. Os resultados só não são melhores porque muitos passageiros, por questões culturais, ignoram a preferência dos idosos.
Da mesma forma acontece com deficientes físicos. A entrada pela porta dianteira também permite melhor controle do motorista que pode registrar a gratuidade. Em alguns veículos, equipados até com elevador, o cadeirante entra pela porta do meio.
Segundo o gerente da Turi em Pará de Minas, Leonardo Nunes, com este método de trabalho, a Turi pode atender mais passageiros especiais: “Em Belo Horizonte, o passageiro que tem gratuidade anda na frente, entre o motorista e o trocador. Se fizéssemos isso aqui, pelo número de carros rodando e pela distância que percorremos, a quantidade de pessoas que levaríamos seria bem menor devido à quantidade de assentos permitida”, disse.
Hoje são registrados mensalmente entre 98 e 102 mil passageiros com gratuidade em Pará de Minas. São alunos da Apae com seus acompanhantes, deficientes físicos, idosos e policiais militares e civis. A Turi também desenvolve mensalmente dentro da empresa um trabalho com os funcionários para atender os passageiros da melhor maneira possível.
A empresa está aberta à população para qualquer dúvida ou reclamação. Basta ligar no 3236-7066 e falar no departamento de Tráfego, onde serão tomadas as devidas providencias.
Maio 2008